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SEO (otimização para os mecanismos de busca) leva tempo e, em alguns momentos, as empresas podem considerar pegar atalhos para atingir seus objetivos de posicionamento mais rápido. 

Todavia, alguns desvios de caminhos não são considerados “boas práticas” pelo Google e o site todo é prejudicado pela tentativa de burlar o sistema (Black Hat).

Por outro lado, páginas web que seguem as regras, usam as estratégias permitidas e esperam pacientemente pelos resultados de suas ações (White Hat) são beneficiadas.

Para entender melhor o que são e como cada uma dessas táticas funciona, leia o artigo! Ao final, você entenderá como utilizar o SEO dentro dos padrões do Google — sem atalhos, trapaças ou artifícios duvidosos que penalizam seu site.

Por que o Google dita as regras?

Nada é tão claro no SEO quanto “você precisa seguir as boas práticas do Google para ranquear”

Mas por quê?

De acordo com as estatísticas do Google, levantado pela Semrush, o buscador domina o market share mundial de mecanismos de busca com uma fatia de mercado de 92,24% (exceto na China e na Rússia). 

Em março de 2025, durante o “Think With Google”, principal evento da empresa para a área de negócios, a empresa revelou que: 

  • 158,5 mil buscas em todo o mundo são processadas pelo Google a cada segundo;
  • 9,5 milhões de pesquisas são feitas por minuto;
  • 5 trilhões de consultas foram feitas globalmente em 2024. 

Ou seja, como é, indiscutivelmente, a maior ferramenta de busca do planeta, o Google dita as regras do que pode ou não pode ser feito durante uma otimização de SEO para que o conteúdo apareça nos resultados de pesquisa dos usuários.

Saiba mais sobre SEO!

Por que seguir as regras do Google?

Outra lei consolidada do SEO é: usuário em primeiro lugar, sempre.

Ainda que o SEO seja feito “para o Google”, o objetivo do buscador é oferecer a melhor experiência de pesquisa para o usuário por meio de organização e utilidade. 

Portanto, quando a otimização não segue as diretrizes da documentação oficial, o site é penalizado, pois o Google é extremamente criterioso quanto a experiência do usuário que, quando não atendida, impacta negativamente no ranqueamento da página.

Isso porque nem sempre uma otimização que beneficia o SEO, beneficia o usuário igualmente — e o Google sempre vai priorizar o usuário.

Como o Google identifica práticas de SEO consideradas “trapaceiras”?

As ações trapaceiras no SEO tentam manipular os resultados de busca para obter vantagem sem entregar valor real ao usuário. 

Uso excessivo de palavras-chave, textos ocultos, backlinks artificiais, páginas criadas apenas para ranquear ou conteúdos feitos exclusivamente para “agradar” o algoritmo do Google, são alguns exemplos clássicos.

Mas o Google é uma plataforma altamente sofisticada. Portanto, entende de contexto, hábitos e intenção.

Como consegue identificar padrões naturais de comportamento, desde a forma como um usuário comum pesquisa por um determinado assunto até como um humano interage com um conteúdo, também reconhece tentativas de manipulação do seu algoritmo.

Como já mencionado, quando detecta que o SEO é feito para obter vantagem nos resultados de pesquisa e não para ajudar o usuário, o efeito tende a ser o oposto do desejado, gerando penalizações por violação das diretrizes de qualidade.

O que significa White Hat SEO e Black Hat SEO?

Uma vez que você entendeu o principal sobre o funcionamento do algoritmo do Google, é hora de conhecer os termos “Black Hat”, “Grey Hat” e “White Hat” no contexto de SEO.

No sentido literal, cada um significa, respectivamente: “chapéu preto”, “chapéu cinza” e “chapéu branco”.

Por serem termos estrangeiros, a origem é pautada nos filmes antigos de faroeste estadunidenses, os quais o “mocinho” costuma usar um chapéu branco, enquanto o “vilão” optava pelo acessório preto. 

Em SEO, o White Hat representa abordagens éticas e consoantes às diretrizes do Google. O Black Hat, por outro lado, envolve práticas duvidosas, com o intuito de obter resultados mais rápidos, muitas vezes à custa da qualidade.

Como identificar se uma técnica de SEO é Black Hat ou White Hat?

Antes de mais nada, é preciso conhecer a fundo as diretrizes de qualidade do Google e estudar sobre SEO com profissionais e instituições confiáveis.

Com uma base sólida de conhecimento, é possível elaborar técnicas de otimização baseadas em três perguntas simples, mas úteis:

  1. A técnica segue as diretrizes oficiais do Google?
  2. A técnica adiciona valor real para o usuário?
  3. É uma técnica que eu divulgaria publicamente de maneira confortável?

Se a resposta para todas as perguntas for “sim”, significa que é uma técnica segura, ética e de longo prazo que, acima de tudo, gerará resultados sustentáveis. 

Caso contrário, vale repensar a abordagem e priorizar estratégias que alinhem performance com integridade digital.

Grey Hat SEO: o que é e como funciona

Já o “Grey Hat”, como a própria cor sugere, seria um meio-termo, uma estratégia de SEO que adota elementos de ambas as abordagens — também correndo o risco de sofrer penalidades severas.

Pode ser definido como uma zona cinzenta entre o que é totalmente aceito e o que é totalmente proibido pelo Google, adotando técnicas que ficam no limite entre o permitido e o arriscado. 

Imagine uma empresa que usa estratégias trapaceiras que até geram resultado no curto prazo (como um pico de visibilidade em uma página do site, por exemplo), mas que, com a atualização do algoritmo e a penalização, sofrem uma perda muito maior.

No fim, ainda que pareçam atalhos inteligentes, técnicas de Grey Hat são instáveis e arriscadas, com potencial de comprometer todo o esforço construído em branding, conteúdo e presença digital.

Quais são as diferenças entre as 3 táticas?

Entenda de forma prática por meio de uma tabela comparativa:

CritérioWhite HatGrey HatBlack Hat
ÉticaPráticas éticas e em conformidade com as diretrizes do GooglePráticas ambíguas que operam no limite das diretrizes do GooglePráticas manipulativas que violam diretamente as diretrizes do Google
Objetivo estratégicoConstrução de autoridade e relevância de longo prazoGanho de visibilidade em curto/médio prazoRanqueamento rápido, resultados imediatos
Risco de penalizaçãoBaixoMédio a alto, mas será penalizado pelo GoogleMuito alto, será penalizado severa e rapidamente, com risco de banimento do Google
SustentabilidadeAlta, pois o foco é crescimento orgânico e reputação digital sólidaModerada, pois exige correções frequentesMuito baixa, exigindo reinvenções após penalidades
Exemplos de técnicasConteúdo original e relevante, site bem estruturado (rápido e acessível), linkagem em outras páginas conquistada de maneira naturalCriar sites fantasmas que apontam um para o outro, palavras-chaves escondidas, links pagos disfarçadosKeyword stuffing (palavras-chave repetidas apenas para fazer volume), compras de links em massa
Custo inicialDemanda investimento em conteúdo e infraestrutura de siteModera, demanda custos para compra de linksAlto, pois demanda muitas compras de links
Retorno sobre investimento (ROI)Elevado no longo prazoInconstante, oscilando conforme atualizações de algoritmo e penalizaçõesNão garante nenhum tipo de retorno devido às penalizações severas
Conformidade com ESG digitalTotalParcialNenhuma
Alinhamento com EAT (Expertise, Autoridade e Confiança)Totalmente alinhadoParcialmente alinhadoTotalmente desalinhado
Impacto reputacionalPositivo, pois reforça a marca como referência e autoridade no setor em que atuaVolátil, pois a confiabilidade da marca está em risco o tempo todoNegativo, pois prejudica a imagem da empresa e compromete a confiança dela no mercado

Ou seja, é evidente que buscar atalhos, ainda que esporadicamente, gerará prejuízos para o seu site e para a reputação de marca em algum momento. 

Por que conhecer esses termos é importante para sua estratégia digital?

Além de evitar penalizações, especialmente a mais severa — banimento do Google — conhecer cada uma das táticas apresentadas permite que a empresa faça um trabalho de SEO, ético e íntegro.

Dessa forma, é possível adquirir mais visibilidade, ganhar a confiança do seu público e também contribuir para a longevidade da sua marca na internet por meio de estratégias sustentáveis.

Então, seguindo as práticas de White Hat, quando o algoritmo mudar, a adaptação é muito mais fácil e fluida; geralmente, com nenhuma alteração radical, mas complementos para tornar seu site ainda melhor.

Acima de tudo, é importante compreender que quando o Google declara, por exemplo, que vai favorecer sites que carregam rápido ou que funcionam bem no celular, está apenas reforçando que a experiência do usuário é o verdadeiro ativo digital.

O intuito não é prejudicar ou dificultar a jornada digital da sua empresa. É o oposto: seguir as boas práticas, como as propostas pelo White Hat SEO, é a melhor maneira de conquistar pessoas reais.

Conheça 8 técnicas de Black Hat SEO que seu site deve evitar

Agora, chegou o momento de conhece algumas táticas de Black Hat SEO para que você posa evitá-las no seu site ou consertá-las o mais rápido possível:

1. Keyword stuffing: saturação artificial de palavras-chave

Consiste em repetir excessivamente uma palavra-chave em uma página para manipular os mecanismos de busca. 

Por exemplo, um texto que menciona “serviços de marketing B2B” umas cinco vezes em um único parágrafo.​

É uma técnica que funcionou por um tempo, antes do Google atualizar seu algoritmo, passando a entender semântica e priorizando uma boa experiência de leitura.

2. Cloaking: conteúdo diferente para buscadores e usuários 

O cloaking (traduzido como “disfarce” ou “ocultação”) acontece quando o conteúdo apresentado ao Google é diferente do conteúdo exibido aos usuários. 

Para exemplificar, imagine um usuário buscando por um guia sobre consultoria de marketing B2B para melhorar sua operação, mas ao invés de encontrar conteúdo útil, ao clicar em um dos resultados de pesquisa, é direcionado, sem contexto algum, para um formulário.

Ou seja, o site programou a página para mostrar um conteúdo otimizado (com palavras-chave, texto relevante, etc.) apenas para o robô do Google, mas exibiu para o visitante humano e tentou forçar uma conversão.

Isso é feito para manipular os resultados de pesquisa e obter classificações mais altas. É uma prática enganosa que resulta na remoção da página no índice do Google quando descoberta.

3. Doorway pages: páginas de entrada sem valor real 

Doorway Pages são páginas criadas especificamente para atrair tráfego e redirecionar os usuários para outras páginas. Geralmente, são otimizadas para determinadas palavras-chave, mas oferecem pouco ou nenhum valor de conteúdo. 

Mais especificamente, a página ranqueia para um conteúdo específico, mas direciona o usuário para outro genérico, por meio de um link.

4. Conteúdo duplicado ou plagiado

Refere-se à cópia de conteúdo de outros sites ou à replicação de páginas dentro do próprio site. 

Por exemplo, plagiar um blogpost de um concorrente que está ranqueado em 1º lugar para uma palavra-chave que é intenção da marca competir também ou duplicar a mesma descrição de serviços exatamente da mesma forma, em mais de uma página no próprio site da empresa, sem adicionar valor ou originalidade.

5. Link farming: redes artificiais de links

Link farming (ou fazenda de links) consiste na construção de uma rede artificial de sites que ficam linkando entre si, com o único objetivo de aumentar a autoridade de um domínio principal.

Os links não têm contexto, relevância nem são recomendados de forma natural. São apenas referẽncias forjadas para manipular o algoritmo de ranqueamento do Google.

6. Blog spam ou comment spam 

Envolve o envio em massa de comentários em blogs ou fóruns, geralmente pedindo por cliques em links irrelevantes ou de baixa qualidade, com o intuito de melhorar a classificação do site vinculado. 

Na prática, pode ser uma empresa recomendando um serviço específico em diversos blogs apenas para incluir um link para seu site, sem contribuir com o conteúdo da discussão.​

7. Texto escondido e links invisíveis

Envolve inserir informações na página que não são visíveis ao visitante humano, mas que são lidas pelo robô do Google. 

O objetivo é tentar manipular o ranqueamento ao incluir palavras-chave ou links extras sem comprometer a aparência do layout da página, como usar texto branco em fundo branco ou posicionar elementos fora da tela, inserir links ocultos atrás de imagens ou em pontos não clicáveis, etc.

8. Redirecionamentos enganosos

O redirecionamento enganoso ocorre quando o usuário clica em um link esperando um conteúdo e é enviado para outro lugar, sem saber ou sem consentimento.

É uma quebra de violão grave a um dos principais pilares do Google: entregar exatamente o que o usuário espera ao clicar em um resultado

Técnicas de Black Hat SEO comprometem não apenas o ranqueamento do seu site, mas também a confiança e a credibilidade do usuário na sua marca, afetando a sustentabilidade da presença digital com as penalizações. 

Mas afinal, quais são elas?

Consequências de usar técnicas Black Hat no seu site 

O Google é transparente em sua missão de valorizar sites que oferecem uma experiência genuinamente boa aos usuários

Entretanto, quando ações trapaceiras violam a premissa da empresa, as penalizações são severas. Conheça algumas delas:

  1. Queda abrupta nas posições de busca.
  2. Remoção parcial ou total do índice do Google.
  3. Marcação como “site inseguro” ou “spam”.
  4. Desvalorização de autoridade.
  5. Penalizações manuais (via Google Search Console).

Não são contratempos técnicos, mas punições que comprometem tráfego, conversões, reputação de marca e, consequentemente, até o faturamento da sua empresa.

Como o Google identifica e penaliza práticas Black Hat?

A detecção acontece de duas formas principais: atualização do algoritmo e ações manuais.

O Google atualiza constantemente, sem aviso prévio, seu algoritmo para identificar e punir técnicas enganosas. Algumas das principais atualizações eliminaram a possibilidade de ranquear com conteúdo de baixa qualidade e link building artificial, por exemplo.

Ainda que seja altamente sofisticado e utilize robôs e inteligência artificial (IA) em suas operações, quando um site é sinalizado — por denúncias de usuários descontentes ou análise interna de um ser humano — o time de qualidade do Google pode aplicar uma penalidade manual.

Mais uma vez, vale reforçar que o Google toma tais medidas para proteger o ecossistema digital.

4 estratégias eficazes de White Hat SEO para crescimento sustentável 

Então, o que deve ser feito para ranquear dentro dos padrões do Google?

Confira uma lista de boas práticas de SEO para que seu site cresça com risco quase zero de ser penalizado:

1. Produção de conteúdo de qualidade e otimizado

Consiste em criar conteúdo valioso e relevante para os usuários, abordando suas necessidades e interesses. 

Dessa forma, além de gerar tráfego qualificado, também possibilita estabelecer a autoridade do site, incentivando o compartilhamento e a permanência dos visitantes na página.

Um conteúdo de qualidade envolve: 

  • informar o usuário exatamente sobre o que ele quer saber;
  • utilizar linguagem acessível;
  • passar a mensagem de maneira compreensível;
  • responder dúvidas reais;
  • criar uma estrutura de conteúdo amigável e fácil de ler.

Ainda que usar palavras-chave e links seja importante, coloque a experiência do usuário em primeiro lugar.

2. Otimização on-page ética

Otimização de SEO on-page envolve ajustes de elementos dentro de uma página do site, como meta tags, título (H1) com a palavra-chave, estrutura da URL e mais.

O objetivo é tornar o conteúdo o mais acessível possível para os usuários e, ao mesmo tempo, mais compreensível para os mecanismos de busca entenderem do que se trata a página.

3. Link building orgânico e relevante 

A prática visa obter links de qualidade de maneira orgânica, seja através da produção de conteúdo compartilhável, parcerias autênticas ou menções naturais. 

A construção de links é importante para aumentar a autoridade do site, pois quando é transformado em uma fonte de informação confiável sobre determinado assunto — ao ponto de ser referenciado por outros sites maiores ou menores — a página ranqueia mais facilmente nos mecanismos de busca.

Algumas estratégias para receber links incluem:

  • pesquisas densas sobre o seu mercado de atuação;
  • guias completos sobre temas importantes para o setor;
  • gráficos, infográficos, tabelas, etc.

Criar materiais que viram fontes de consulta online e terceiros podem usar ajudam seu site a crescer, pois sua marca é creditada como a fonte da informação.

4. Experiência do usuário e métricas Core Web Vitals 

Como já mencionado anteriormente, a experiência do usuário deve estar em foco o tempo inteiro, seja na melhoria da facilidade de navegação, no tempo de carregamento rápido ou em um design de página amigável, funcional e agradável.

Oferecer uma experiência positiva ao usuário não agrada apenas os visitantes, mas também é reconhecido pelos mecanismos de busca como um fator de ranqueamento cada vez mais relevante.

O Core Web Vitals, indicadores essenciais que avaliam a performance da página com base em dados reais de navegação, aponta que é necessário: 

  • carregamento rápido do conteúdo principal: o Google espera que a parte mais importante da página apareça em até 2,5 segundos);
  • resposta rápida aos cliques: ao clicar em botões, menus ou formulários, o site deve responder quase instantaneamente;
  • estabilidade visual: elementos da página não devem se mover de lugar de maneira inesperada;
  • design responsivo para dispositivos móveis: a navegação precisa funcionar bem e ser confortável em qualquer tela, especialmente no celular;
  • site seguro com HTTPS: sites com conexão segura são priorizados pelo Google; 
  • hierarquia e clareza do conteúdo: os títulos, subtítulos e textos da página devem ser organizados e escaneáveis.

Além disso, pop-ups (janelas que abrem automaticamente para exibir anúncios, informações ou mensagens) que bloqueiam todo o conteúdo da tela logo no início da visita prejudicam a experiência do usuário e o Google penaliza sites que utilizam a abordagem por ser um tipo de interrupção agressiva que gera frustração durante a navegação.

White Hat SEO: a única escolha para resultados sustentáveis

Como mostrado, a única técnica de otimização de SEO que proporciona resultados realmente sustentáveis a longo prazo é o White Hat, pois constrói autoridade de marca de forma legítima, sem atalhos que comprometam a reputação digital da empresa.

Todavia, elaborar e aplicar uma estratégia de SEO demanda expertise para evitar cometer algum deslize que, mesmo que de forma desintencional, pode gerar alguma penalidade por parte do Google.

Sendo assim, para ações de SEO seguras e alinhadas com diretrizes de boas práticas, conte com a agência Mutum, especialista em marketing para B2B e empresas de tecnologia.

Fale conosco para melhorar sua visibilidade online!

Perguntas frequentes sobre White Hat SEO e Black Hat SEO 

Principais dúvidas sobre o assunto esclarecidas.

Quanto tempo leva para ver resultados com técnicas White Hat SEO?

Diferente de métodos rápidos e arriscados, o White Hat SEO é um investimento estratégico de longo prazo. Em geral, os primeiros resultados começam a aparecer entre 3 a 6 meses, dependendo da competitividade do nicho, da estrutura do site e da consistência do trabalho.

Como recuperar um site após uma penalização por Black Hat SEO? 

A recuperação exige um processo estruturado, técnico e transparente. O primeiro passo é identificar se a penalidade é manual ou algorítmica, o que pode ser feito via Google Search Console. Em seguida, é necessário remover ou corrigir as práticas inadequadas, enviar uma solicitação de reconsideração (no caso de penalidade manual) e adotar boas práticas White Hat. Vale destacar que o processo de recuperação pode levar semanas ou menos e, em alguns casos, é irreversível, sendo necessário construir tudo do zero, o que significa, acima de tudo, prejuízos financeiros gigantescos.

White Hat SEO custa mais que Black Hat SEO? 

Apesar de parecer mais caro no início, o White Hat SEO é muito mais econômico no longo prazo, pois ao evitar penalizações, não gera custos de retrabalho, perda de autoridade, com recuperação de site ou até mesmo reinvenção do zero. Uma estratégia de SEO sólida e consistente gera retorno sobre o investimento (ROI) de maneira orgânica.